Aluno do renomado Dr. Ivo Pitanguy em sua especialização em Cirurgia Plástica, com mais de 35 anos de experiência médica, Dr. Paulo Renato permanece ativo em seus atendimentos e estudos.
Após a cicatrização de uma ferida, é comum que uma mancha permaneça na região. Com o avanço tecnológico, temos diferentes procedimentos que podem tratar efetivamente a mancha recorrente de uma cicatriz.
Hipertróficas:
As cicatrizes hipertróficas tratam-se do acúmulo de tecido cicatricial desenvolvidos no local da lesão, com aparência avermelhada. Essas cicatrizes podem causar desconforto e tornar-se maiores com o passar do tempo. No mais, podem ser hiperpigmentadas (de cor mais escura) ou hipopigmentadas (de cor mais clara).
Quelóides:
São maiores que as cicatrizes hipertróficas.
Podem causar dor, enrugar e manifestar prurido, As quelóides podem ocorrer em todas as regiões do corpo, porém são mais comuns no rosto, pescoço, orelhas, peito e ombros.
Contraturas:
As contraturas podem trazer desconforto funcional, restrigindo o movimento. Elas ocorrem quando há perda intensa de tecido, como em casos de queimaduras.
A cicatriz pode se formar no local de junção da ferida com a articulação, por isso restringe o movimento do pescoço, dos dedos, joelhos e cotovelos.
As opções de correção de cicatriz dependem de vários fatores, variando de acordo com o tipo e o grau de cicatrização. Algumas delas são:
A cirurgia de correção de cicatriz tem como objetivo reduzir a cicatriz, deixando-a mais uniforme com o seu tom de pele e a textura circundante.
O tipo de cicatriz irá determinar as técnicas adequadas que o cirurgião plástico irá usar para correção de cicatriz. Além disso, é importante pesquisar um médico registrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica para que o melhor resultado seja obtido.
Valorizamos sua opinião, sugestão ou dúvida. São décadas de atendimento e milhares de pacientes atendidos.